PEQUENO PRINCIPE PRETO, O
Em um minúsculo planeta, vive o Pequeno Príncipe Preto. Além dele, existe apenas uma árvore Baobá, sua única companheira. Quando chegam as ventanias, o menino viaja por diferentes planetas, espalhando o amor e a empatia. O texto é originalmente uma peça infantil que já rodou o país inteiro. Agora, Rodrigo França traz essa delicada história no formato de conto, presenteando o jovem leitor com uma narrativa que fala da importância de valorizarmos quem somos e de onde viemos - além de nos mostrar a força de termos laços de carinho e afeto. Afinal, como diz o Pequeno Príncipe Preto, juntos e juntas todos ganhamos.
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Sobre o autor (a)
Rodrigo França - Cineasta, ator, diretor teatral, dramaturgo, escritor, artista plástico e filósofo.
Começou em 1992 a sua carreira de ator no teatro e cinema. Já trabalhou em quarenta e dois espetáculos como ator e doze como diretor. Escreveu oito espetáculos teatrais, entre eles: “O Pequeno Príncipe Preto”, “Capiroto”, “Vozes Negras” e “Inimigo Oculto”. Entre os espetáculos que dirigiu estão: "Oboró - masculinidades negras", “O amor como revolução", "Enlaçador de mundos”, “Jorge para sempre Verão”, “Para meu amigo branco” e “Angu axé”.
No cinema dirigiu o longa “Barba, canelo & bigode”, sendo o primeiro diretor negro, no Brasil, a ter dirigido um conteúdo original para streaming. O filme ficou em sexto lugar Global em filmes de língua não inglesa na Netiflix. Diretor do especial e da série “Humor Negro” pela GloboPlay. Também dirigiu os curtas “Como esquecer um grande amor” e “Liberdade!”.
Ganhou o Prêmio Shell de Teatro 2019, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black, onde é cocriador e curador. Inciativa também contemplada com o 18º Prêmio Questão de Crítica. Em 2022 “A menina Akili e seu tambor falante – o musical” ganhou o Prêmio APTR como melhor espetáculo Infanto juvenil, que atuou como diretor. Foi contemplado com o Prêmio Ubuntu em 2019 e 2022 por sua contribuição à cultura brasileira. Pela sua direção em “Oboró – masculinidades negras” ganhou o oitavo Prêmio Botequim Cultural de Teatro. Recebeu o troféu do Festival Internacional de Teatro de Cabo Verde – Mindelact em 2020 pela sua atuação na arte.
Filósofo político e jurídico, atuando como pesquisador, consultor e professor de direitos humanos fundamentais. É ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil.
Escreveu os livros “O pequeno príncipe preto”, “O pequeno príncipe preto – para pequenos”, “Confinamentos e afins” e “Pretagonismos”. Participou da antologia “Guardei no armário: Trajetórias, vivências e a luta por respeito à diversidade racial, social, sexual e de gênero”, livro de Samuel Gomes. Escreveu o posfácio do livro “Anjo Negro” de Nelson Rodrigues.